Quando a IMUNIX Chega é Assim:
















IMUNIX - Pioneirismo e Qualidade na Região

A trajetória da IMUNIX é marcada por pioneirismo e qualidade, seja nos serviços
prestados, seja na comunicação com o consumidor.
Desde o início preocupado com a qualidade e a satisfação do cliente, resolveu quebrar a desconfiança das pessoas com uma promoção surpreendente: o cliente só pagaria 1 dedetização e ganharia 2
(É a Revisão com 90 dias, sem nenhum custo adicional)
EXCLUSIVIDADE IMUNIX
“A grande preocupação da IMUNIX é a qualidade de serviço,
pois a satisfação do cliente vem em 1º lugar. Analisamos o que ele pode representar ao longo da vida e não medimos custo e trabalho para oferecer a
melhor solução”.

Os Riscos oferecidos pelos pombos

Apesar de serem símbolos da paz, da liberdade e do amor, os pombos causam vários transtornos aos seres humanos. Além dos seus excrementos danificarem monumentos e pinturas dos automóveis, por causa do alto grau de acidez, também podem transmitir várias doenças, principalmente respiratórias.
As principais doenças transmitidas pelos pombos são as respiratórias, a exemplo de rinite, pneumonia e criptococose, que causa infecções nos pulmões, rins, próstata, ossos ou fígado, além de lesões na pele. “O contágio se dá através das fezes secas das aves, que liberam um fungo facilmente inalado pelas pessoas”,
Nas cidades, os pombos quase não têm predadores e vivem de três a cinco anos. Além dos problemas causados pelos excrementos, suas penas podem transportar alguns parasitas, como ácaros, piolhos, carrapatos e percevejos. Por isso é preciso evitar que as aves façam ninhos nos telhados, forros e sótãos.
Para limpar as fezes das aves, deve-se umedecê-las com água antes, a fim de evitar que os fungos sejam levantados. Também é recomendado proteger o nariz e a boca com máscaras ou lenços, além do uso de luva nas mãos.
HABBIB´S NEGA FALTA DE HIGIENE

O Habbib´s enviou nota ao Bahia Notícias contestando as informações publicadas no site e que reproduziu parte da matéria divulgada na edição desta quarta-feira no jornal A Tarde. Segundo a nota, o Habbib´s "prima por higiene e qualidade dos produtos comercializados, dispondo de nutricionista de plantão para garantir o alto padrão de qualidade dos produtos". A empresa diz ainda que de fato foram encontrados pela fiscalização da Vigilância Sanitária produtos com a presença de insetos, mas afirma que foram imediatamente descartados e o fabricante já foi notificado. Os produtos teriam sido entregues ontem. "Com rapidez também foi acionada uma empresa dedetizadora, que cuida da desinsetização semanalmente da loja", garante. A nota rebate a denúncia de que o refrigerador estava desligado, "e sim apresentando uma oscilação na temperatura considerada do ideal por questões técnicas, o que não prejudica em nada o acondicionamento dos alimentos". "Nenhum produto refrigerado foi atuado pela Vigilância Sanitária". O Habbib´s garante também que o jornal errou ao informar que havia produto vencido na loja que fica no Shopping Iguatemi, que foi fiscalizaza pela Vigilância Sanitária. A empresa nega ainda a destruição de 50 kg de alimentos. Segundo a nota, houve "sim o descarte de 20 kg de farinha de milho que já estavam separados para devolução ao fornecedor por não estararem devidamente embalados".
Fábrica da Ambev é parcialmente interditada

"Nunca pensei que eu fosse encontrar algo parecido. Se você entrasse no local, nunca mais você teria vontade de beber cerveja na vida", comparou a promotora do consumidor, Lítia Cavalcante, responsável pela operação.

O setor de engarrafamento da fábrica da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) em São Luís foi interditado 4ª feira (15) no início da tarde, por tempo indeterminado, pelo Ministério Público Estadual do Maranhão (MPE-MA) e pela Vigilância Sanitária do Estado. Os órgãos alegaram falta de higiene no processo de engarrafamento das cervejas produzidas pela unidade maranhense da cervejaria.

Conforme números repassados pelo MPE, pelo menos 600 mil unidades são produzidas diariamente. Em nota oficial, a Ambev declarou que não recebeu nenhum documento oficial de interdição da filial maranhense.

Mas, a promotora responsável pela operação, Lítia Cavalcante, confirmou que houve a paralisação total do processo de engarrafamento da fábrica e classificou a informação divulgada pela Ambev como um "desrespeito ao sistema jurídico". "A direção local da Ambev, inclusive, foi à vigilância sanitária regularizar a situação", afirmou Cavalcante.

A interdição do setor de engarrafamento da Ambev foi um desfecho de dois inquéritos civis públicos promovidos pela promotoria de Defesa do Consumidor do Maranhão. Um instaurado no ano passado e outro em janeiro desse ano.

A promotoria investiga algumas falhas no processo de fabricação e acondicionamento de produtos da cervejaria maranhense.

O primeiro inquérito investiga os motivos pelos quais restos de moscas e baratas foram encontradas em quatro unidades da cerveja Skol, no ano passado; e o segundo, o aparecimento de uma barata em uma garrafa de cerveja Brahma. Neste último caso, além da barata, o frasco continha 5 ml de cerveja a menos do que prescrevia a embalagem de 600 ml.

Durante vistoria realizada hoje pela manha, que durou quatro horas, a Vigilância Sanitária e representantes do Ministério Público Estadual encontraram, no setor de engarrafamento da fábrica, teias de aranha, locais com mofo, restos de insetos (como ratos, por exemplo), restos de produtos, vasilhames de cervejas quebradas, restos de produtos químicos e até lixo e fiação elétrica exposta. "Nunca pensei que eu fosse encontrar algo parecido. Se você entrasse no local, nunca mais você teria vontade de beber cerveja na vida", comparou a promotora do consumidor, Lítia Cavalcante, responsável pela operação.

Além da interdição do setor de engarrafamento da Ambev de São Luís, a empresa também foi notificada pelo Corpo de Bombeiros do Maranhão ontem por causa da inexistência de um plano de ação de emergência, da falta de um sistema de proteção contra descarga elétrica na fábrica e, ate mesmo, por problemas com a manutenção dos extintores de incêndio do local. Os bombeiros concederam dois dias para que a fábrica equacionasse esses problemas. "Os funcionários estavam expostos a acidentes", justificou o coronel Célio Roberto Araújo, coordenador do Grupo de Ações Táticas do Corpo de Bombeiros do Maranhão.

Em nota oficial, a Ambev afirmou que "não recebeu nenhum documento de interdição da filial Equatorial, que atualmente opera com licença sanitária e alvará do Corpo de Bombeiros absolutamente atualizados e em vigor". "Nossa operação atua sob os padrões internacionais de produção e que nossos produtos têm total garantia de qualidade", finalizou a nota oficial da Ambev.(AE)

Fonte:http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=20&id=202264